Calma, não fique confuso ainda (espere o filme estrear rs). Vamos lá, Duro de Matar 6 será uma mistura de prelúdio e continuação. O diretor Len Wiseman que retorna a franquia, explica a “confusão”:
“Depois de fazer o quarto filme, conversei muito com Bruce sobre o personagem no primeiro Duro de Matar. Aquele personagem vinha já com muita bagagem, emocionalmente, e experiência. Ele já tinha se divorciado, estava amargurado, é odiado por seu capitão, que não o quer de volta. Então, o que deixou aquele cara desse jeito? Nós nunca chegamos a ver a história de amor. Nós sabemos como ela termina, mas não sabemos como John conheceu Holly, ou como ele era no dia a dia da polícia em 1978 em Nova York, quando ele não tinha chance nenhuma de se tornar um detetive. São coisas em que sempre pensamos, e agora vamos fazer. E tudo se encaixa”.
– “Não existe forma de fazer sem Bruce. E também não quero fazer com Bruce fazendo só uma ponta como uma trucagem para amarrar tudo. Nós realmente estamos trabalhando-o na trama, com os anos 1970 tendo ramificações no Bruce dos dias de hoje. Os tempos se cruzam de um jeito bem divertido e imaginativo com o John McClane dos dias de hoje. A trama em si vai se passar no Réveillon de 1979”.
Bom vocês vão se surpreender com o que vou dizer, mas gosto da ideia. Acho muito melhor do que fazerem um filme independente, com outro interpretando John McClane. Dessa forma, será nada mais do que um grande flash back e ainda teremos o velho e bom Willis tendo boa participação no filme (pelo menos é o que promete o diretor). A única questão estranha é que esse passado de John McClane com Holy pode gerar uma comédia romântica no meio de filme de ação, talvez seja interessante, mas bem perigoso para aceitação dos fãs… Vamos esperar o que vem por aí…